NÃO FIQUE COM DÚVIDAS

A ida ao gastroenterologista é indicada quando há sintomas que envolvam órgãos relacionados à digestão, como por exemplo o esôfago, estômago, intestino, pâncreas e fígado. Assim, caso a pessoa sinta enjoo, dor abdominal, diarreia, aumento da barriga ou queimação no estômago, por exemplo, é indicado consultar um gastro.

O gastroenterologista é o médico responsável por cuidar do trato digestivo, ou seja, das estruturas desde a boca até o ânus. Assim, ajuda na prevenção e tratamento das doenças que atingem esses órgãos. Por exemplo: gastrite, refluxo, úlcera, entre outras.

Temos duas unidades de atendimento para as consultas: uma na cidade de Caraguatatuba e outra em São Sebastião.
Nossos pacientes podem escolher a opção que melhor lhe atender: Hospital Stella Maris em Caraguatatuba ou Hospital das Clínicas de São Sebastião.

As consultas são feitas de maneira individualizada, baseadas em evidências científicas, sempre de maneira humanizada e levando em conta as particularidades e características de cada paciente. As consultas são individuais e, dessa forma, cada caso será analisado de maneira minuciosa, a fim de indicar o tratamento mais adequado para o paciente.

Informações médicas ou relatórios relacionados a você.
Faça uma lista de todos os medicamentos de uso contínuo, incluindo as doses e a posologia.
Faça uma lista de suas alergias alimentares e/ou medicamentosas.
Radiografias, enema opaco, tomografia e/ou ressonância magnética realizadas.
Exames endoscópicos (endoscopia, colonoscopia e/ou retossigmoidoscopia) realizados.
Descrição cirúrgica realizada.

O diagnóstico é feito durante as consultas, seguindo os exames clínicos feitos pelo Drs. ou, quando necessário, com exames laboratoriais e de imagem requeridos. Com o diagnóstico em mãos, o tratamento adequado para seu caso será indicado. 

Nem todos os casos são cirúrgicos. Portanto, para ter a certeza se trata-se ou não de um caso cirúrgico, é necessário consultar um especialista para obter o diagnóstico correto do quadro. Nessa consulta, será possível falar sobre os sintomas, sinais e tirar eventuais dúvidas. Além disso, poderão ser solicitados exames para o diagnóstico e posterior indicação do tratamento mais adequado, se necessário.

Sim. Apesar de importante no processo de digestão (em específico das gorduras, promovendo emulsificação e facilitando a ação de enzimas digestivas) a vesícula não é fundamental à manutenção da digestão ou da vida. A vesícula tem a função de armazenar a bile (líquido amarelo-esverdeado espesso, produzido pelo fígado e importante para a digestão das gorduras) tornando-a concentrada. Após as refeições, a vesícula se contrai liberando bile em grande quantidade no duodeno (início do intestino delgado), a qual entra em contato com o alimento, continuando o processo de digestão iniciado no estômago. O fígado de um adulto produz diariamente em torno de 900 ml de bile (quase 1 litro). Mesmo sem a vesícula, a bile produzida pelo fígado alcançará seu destino final que é o intestino, percorrendo um trajeto normal que é a via biliar principal.

Não. Muitos pacientes imaginam que nas pequenas punções é introduzido uma espécie de “raio laser” para realizar a cirurgia. Na cirurgia laparoscópica são utilizados os mesmos instrumentos da cirurgia aberta, no entanto, são mais modernos e adaptados para a cirurgia minimamente invasiva.

  • Recuperação pós-operatória mais rápida;
  •  Menor trauma na parede abdominal;
  •  Menor risco de infecção;
  •  Cicatrizes menos evidente
  •  Esteticamente muito melhor
  •  Menor custo com medicações
  •  Retorno as atividades diárias mais rápidas

É um procedimento minimamente invasivo, aquele que demanda pequenas incisões (cortes). É realizado com pequenos furos, o que diminui bastante o tempo e a dor da recuperação no hospital e em casa e, é indicado para muitas cirurgias, como cirurgia de remoção da vesícula e apêndice, por exemplo.

A laparoscopia pode ser uma cirurgia exploratória quando serve como exame de diagnóstico ou biópsia ou uma técnica cirúrgica para tratar alguma doença, como remover um tumor de algum órgão.

Após a cirurgia, o paciente precisa manter-se em repouso. Com a liberação médica, é necessário fazer caminhadas leves para acelerar a recuperação. Outro ponto é o retorno ao médico para a remoção dos pontos e avaliação dos resultados.
Em procedimentos de maior complexidade, o paciente também receberá orientações específicas sobre a alimentação, uso de medicamentos analgésicos e anti-inflamatórios, a substituição de curativos e a necessidade de fisioterapia.

O processo de cicatrização demora entre 7-10 dias para fechar a cicatriz mas não para por aí. A partir do momento que ela fecha o corpo inicia um processo para remodelar a cicatriz e retirar os excessos, e isso pode durar longos meses. Quaisquer tipo de agressões, principalmente o sol pode prejudicar essa cicatrização. Também é importante dizer que cada mulher cicatriza de uma forma diferente. Existem medicações para tentar diminuir o excesso de fibrose mas precisam ser avaliadas caso a caso.​

Cicatrizes cirúrgicas requerem cuidados como um todo. Acredita-se que o período de cicatrização compreende em torno de 6 meses e não somente aquele período em que a cicatriz se fecha.

No início da cicatrização há um excesso de fibrose para conter o sangramento e fechar a ferida operatória. Com o passar do tempo o corpo tende a remodelar esta cicatriz retirando o “excesso”.

Dois fatores são de suma importância: a agressão pelo sol e a genética.
Sabemos que nossos corpos não respondem de maneira semelhante a uma agressão e isso é difícil de contornar. Alguns tendem a fazer mais fibrose e outros não.

Durante os primeiros meses de cicatrização o local está altamente circundado por células produtoras de fibrina. Os raios solares tendem a intensificar a produção de fibrina e piorar a cicatrização.
​Uma pele rica em tecido gorduroso pode atrapalhar o processo de reestruturação da pele deixando a cicatriz mais grossa e fibrosa.

Nosso principal objetivo é cuidar do bem mais precioso: a sua saúde!

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